16 de dezembro de 2011

Ar VI

Possuis a poesia,
invades o verso,
rimas como quer.
A estrofe é tua,
a métrica é tua,
és a sonoridade.
Decides soneto
ou verso livre,
escolhes entre
erotismo e
o lirismo.
Brincas, pensas,
rimas, cansas.

Nada te falta:
tu tens o poeta.

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