O rei da disparidade,
o palhaço da liberdade!
Aquele que tem alguém,
mas, ao mesmo tempo, ninguém!
O que dança conforme a canção,
o que lança formas em vão!
Aquele que já chorou de alegria e
na tristeza faz poesia.
O poeta de quatro meses
e que ainda, às vezes,
se pergunta e questiona
os sentimentos que traz a tona.
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